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COISA DE GENTE LOUCA

junho 12, 2008

Tem gente normal, que tem empregos normais, com horarios normais, mas no mundo tambem tem gente louca, com profissões loucas. trabalhos loucos, em ambientes insanos, mas que fazem a alegria de muitos alem de proporcionar beleza e satisfação pessoal, assim como deixar a vida um pouco mais amena e colorida.

Assim é a vida de que trabalha com cenografia e adereços; uma correria infernal aonde as vezes prima o ego inflado do idealizador ou os caprichos da produtora,

mas que proporciona fantasia, sonho e ilusão. Fazer cena, construir um cenário é para quem faz um trabalho com que de paixão, mas que muitas vezes passa despercebido do usuario final, o publico; afinal quando voce foi a um parque temático, shoping center, teatro ou assistiu um bom filme e reparou no cenário? quantas vezes você pensou… Quem foi o doido que fez isso?

Então de hoje em diante saiba que um maluco idealizou (o cenográfo), outro louco descobriu quem poderia fazer (o produtor), outro demente aceitou o desafio (o cenotecnico), e mais uns tres idiotas perderam muita noite de sono, para deixar pronto num prazo exiguo ( o escultor, o aderecista e o pintor de arte), para algum merda dizer que, aquilo ate o filho dele faria (o puxa sáco) uma esnobe dizer que viu parecido em Nova Iorque ( a dondoca) um aloprado achar que as vendas vão “bombar”, (o marketing) e um fissurado achar que esta caro (o financeiro)…Um verdadeiro balaio de gatos, até que um sorriso infantil seja compensador, ao dizer a frase ” Uia pai; que da hora”

Realmente é coisa de gente doida.

Cenário é….

Um cenário é composto de elementos físicos e/ou virtuais que definem o espaço cênico, bem como todos os objetos no seu interior, como cores, texturas, estilos, mobiliário e pequenos objetos, todos com a finalidade de caracterizar o personagem, e tendo como base os perfis psicológico e econômico determinados na sinopse ou em um briefing.

Antonio M daCosta

Criatividade na Hora de Ensinar – Matéria de Gaveta

junho 12, 2008

CRIATIVIDADE NA HORA DE ENSINAR

Método inédito traz diversão e estímulo para o aprendizado da tabuada

 

Aprender a tabuada quando se tem nove ou dez anos de idade não parece uma tarefa fácil e agradável. Decorar a tabuada do 7, por exemplo, somente para fazer a prova do dia seguinte pode tirar o sono de muitos estudantes. Este método tradicional não costuma estimular o aprendizado das crianças. Elas são induzidas a um ensino “mecânico” em que a “decoreba” é uma prática muito mais recorrente do que a própria assimilação do conteúdo.

 Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC), estudantes da 4ª série, testados em questões de matemática, estão no nível crítico. Estes alunos não conseguem compreender a linguagem matemática e os comandos operacionais elementares compatíveis com a série. Esse quadro mostra a necessidade de implantação não apenas de políticas de melhoria da qualidade da educação, mas também da iniciativa de pedagogos, diretores de ensino e professores na capitação de novos métodos para o ensino.

Pensando nisso, o matemático Joaquim Júlio de Orlando Canaan, formado pela Faculdade de Passos (MG), desenvolveu um projeto, em parceria com a M&B Central de Apoio Educacional e Cultural, para facilitar o ensino da tabuada. Idealizado a partir de 1971, a principal dificuldade para a conclusão do invento era reunir as 36 combinações possíveis em 9 figuras diferentes de modo que pudesse apresentar os 81 resultados da tabuada.

A Matriz Canaan, assim denominada, permite o exercício de toda a tabuada através da montagem de um quebra-cabeça com imagens que representam o meio ambiente e nove figurinhas, numa infinidade de combinações. “Cada figurinha tem, no seu verso, um conjunto de nove multiplicações, nas quais os multiplicandos e multiplicadores vão do 1 ao 9, sem repetições”, explica o professor Canaan.

À primeira vista, o projeto pode parecer complicado, mas quando a criança entra em contato com o material compreende de maneira lúdica a proposta do trabalho. O encaixe correto de cada peça com sua respectiva figura indica que a criança acertou o resultado da multiplicação. “A intenção é fazer com que a criança aprenda a tabuada brincando”, afirma o professor Canaan.

Além disso, um outro objetivo da Matriz é provocar a interdisciplinaridade, pois cada imagem que constitui o quebra-cabeça vem acompanhada de um texto de apoio sobre o meio-ambiente. “A tabuada deve ser um meio para a produção do conhecimento e não um fim em si mesma”, diz o professor Júlio Canaan.

A Matriz Canaan foi apresentada no evento realizado no Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIEEESP) em maio de 2002 e contou com a presença de professores do ensino fundamental, coordenadores pedagógicos da rede particular e também da rede pública de ensino.

Após análises e pesquisas deste projeto, coordenadas pela professora Maria Regina Ribeiro de Stefano, supervisora do Departamento de Cursos, o SIEEESP decidiu apoiar o lançamento da Matriz Canaan em seu âmbito de atuação. Para a professora Maria Regina, o produto é “uma ferramenta eficaz que pode ser utilizada não só pelos professores em sala de aula, mas também é recomendado como um material de apoio extracurricular”.

            O inédito empreendimento pode não solucionar os problemas enfrentados pelo sistema educacional brasileiro, porém é uma saída diferente. Ações como essa podem ser benéficas tanto para alunos, que passam a ter uma maior motivação e capacidade para o entendimento de diversos conteúdos – não só os da matemática -, quanto para o corpo docente que pode expandir métodos criativos para as outras disciplinas tornando o ensino mais divertido.

           

                                                                                                                               Daniela Poiano

 

 

Fotonovela esportiva

junho 9, 2008

Clique para ler

 Por Eduardo Ferraz de Oliveira e José Ricardo

Matéria de gaveta: Música de protesto

junho 7, 2008

Músicas de protesto

Existem muitas bandas que fazem música de protesto, seja contra a política, a miséria entre outros. A música é uma forma de expressar desejos, frustrações e conceitos que não está muito longe da realidade.

Para muitos músicos a canção não deve falar sobre coisas banais, mas sim da realidade em que vivemos atualmente, realidade esta que muitas das vezes nos levam as lágrimas.A miséria, por exemplo, esta realidade cruel que o nosso mundo passa e já passou.As bandas tentam explorar letras na tentativa de mudar a realidade cruel em que grande parte do mundo vive, é buscar através da música a liberdade para a humanidade.

A música com referência ideológica existe há muito tempo, mas foi a partir da década de 1960 que a música, como forma de protesto, ganhou popularidade, em especial com as bandas britânicas Beatles e Rolling Stones, com a expressividade do rock.

Já no Brasil os anos 80 marcaram o surgimento dos principais nomes do rock nacional, em especial as bandas nascidas em Brasília e São Paulo como Legião Urbana, Plebe Rude, Paralamas do Sucesso, Capital Inicial e Titãs. Cada uma trazendo seu próprio estilo e suas indignações contra os problemas e a enganação da sociedade. Na música “Geração Coca-Cola” do grupo Legião Urbana, é possível ver a indignação contra a soberania norte-americana sobre o Brasil e os demais países:

(Composição: Renato Russo/ Fê Lemos)
“Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis.

Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola

Renata Russo também compôs uma música que fala bastante da situação do nosso país.

Que país é este.
(Composição: Renato Russo)
Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Por: Camila Calado e Alhandra Tomaz.

Release Livraria Cultura

junho 7, 2008

Cultura Além da Livraria

A InterCult Comunicações tem como intuito apresentar a Livraria Cultura em nossa coletiva de imprensa e o que ela representa em sua essência desde sua fundação. Nosso objetivo é fazer com que o público não vá para as lojas apenas com o pensamento de comprar livros, CD´S ou DVD´S, mas sim, mostrar como é trabalhado o conceito de “Cultura além da livraria” e, também, com que todos venham participar das manifestações culturais que a empresa oferece.

A Livraria Cultura, tradicional ponto de encontro de intelectuais e leitores, é palco de concertos, shows, noites de jazz, palestras, cafés filosóficos e noites de autógrafos em todas as cidades onde estão instaladas suas filiais.

A empresa foi fundada em 1947 por Eva Herz. Mas, a história começa bem antes, quando Eva costumava emprestar livros em alemão para os interessados por leitura. Só era uma pena que as obras voltavam as suas mãos tão danificadas. Sendo assim, veio a idéia de desistir dos aluguéis para optar pelas vendas. A idéia deu tão certo que o sonho de Herz de abrir uma livraria se concretizou.

Essa magnífica história de vida dedicada à cultura será apresentada por Sérgio Herz, neto de Eva e hoje diretor da Livraria Cultura.

Por Dimas Coppede, Eduardo Ferraz, Jean Felipe, José Ricardo, Marcelo Georgeto, Rafael Cappi e Roberto Medea

Release – InterCult Comunicações

junho 7, 2008

InterCult Comunicações

Especializada em estratégia de comunicação, a InterCult Comunicações é uma empresa que tem como filosofia a busca de resultados para superar a expectativa de seus clientes. A preocupação constante com a ética e a qualidade no atendimento faz da assessoria um nome respeitado no mercado de comunicação.

Nossa missão é oferecer a cada cliente, independentemente de seu ramo de atividade, um atendimento exclusivo e diferenciado por um custo honesto. Utilizar a experiência na área de comunicação e o bom relacionamento com jornalistas de todo o país para identificar as melhores oportunidades de projeção na mídia nacional.

Alguns dos nossos compromissos. Atuar com a agilidade necessária à comunicação, otimizando as ações que resultem em imagem positiva e/ou esclarecendo fatos que possam prejudicar a imagem da empresa. Explorar jornalisticamente todo o potencial de notícias do cliente, não limitando a quantidade de ações mensais. Atender o cliente e os jornalistas com a rapidez e eficiência necessária. Ficar permanentemente atentos a fatos sociais, políticos e econômicos, com o objetivo de orientar o cliente para posicionamentos em relação às ações de comunicação.

Por Dimas Coppede, Eduardo Ferraz, Jean Felipe, José Ricardo, Marcelo Georgeto, Rafael Cappi e Roberto Medea

Foto assinatura – Marcos Vinicius Galiza

junho 7, 2008

Fotonovela política

junho 7, 2008

Foto assinatura – Daniela Sartori

junho 7, 2008

Box – Copa América 1946 – Argentina Campeã – Dimas Coppede

junho 7, 2008

                              Copa América 1946 – Argentina Campeã
Sede da Copa América pela sexta vez, a Argentina, campeã da edição anterior, não desperdiçou a chance de atuar em casa e conquistou o bicampeonato da competição. O título, oitavo no história dos argentinos, serviu para igualar o número de Copas do Uruguai, também oito vezes campeão.

No antigo Estádio do San Lorenzo, o time da Argentina venceu suas cinco partidas, marcando 17 gols e sofrendo apenas 3. Treinada por Guillermo Stábile, artilheiro da Copa do Mundo de 1930, a equipe argentina ficou com o título na última partida, após venceu o forte time brasileiro por 2 x 0, com gol de Norberto Méndez.

A Copa América de 1946 marcou também a despedida de alguns craques do início dos anos 30 e 40, como o zagueiro brasileiro Domingos da Guia e o artilheiro paraguaio Delfin Benítez Cáceres.

por Dimas Coppede